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Descrição
Edição Unibolso, s./d.
É uma estranha história…
Jean Galmot, que foi deputado na Guiana, depois de ter sido explorador de ouro, caçador, negociante de rum e de pau-rosa, e também jornalista, antes de dar o último suspiro, acusou de forma directa os seus inimigos políticos e privados de o terem envenenado através de uma sua criada, Adriana.
BLAISE CENDRARS
Pseudónimo do escritor francês de origem suíça Frédéric Sauser. Eterno viajante, foi autor de uma obra que reflecte a sua atracção pela aventura, e na qual sobressaem textos como La Prose du Transsibérien et de la petite Jehanne de France, L'Or, Moravagine, e as narrativas autobiográficas La Main coupée e Bourlinguer.
Poucos sabem muito dele e muitos o ignoram, apesar de ter colaborado na revista "Portugal Futurista", de ter traduzido enriquecidamente para francês "A Selva", de Ferreira de Castro, de ter passado por Portugal e, "malgré nous", apesar da tradução de algumas das suas mais importantes obras. Crítico, fundador de revistas, poeta e romancista, Blaise Cendrars viveu em São Petersburgo, Nova Iorque, Londres e na Suíça, visitou grande parte do mundo, combateu na Segunda Guerra Mundial sendo, enfim, um dos poetas mais cosmopolitas do nosso tempo. Há algum motivo para não o ler?
É uma estranha história…
Jean Galmot, que foi deputado na Guiana, depois de ter sido explorador de ouro, caçador, negociante de rum e de pau-rosa, e também jornalista, antes de dar o último suspiro, acusou de forma directa os seus inimigos políticos e privados de o terem envenenado através de uma sua criada, Adriana.
BLAISE CENDRARS
Pseudónimo do escritor francês de origem suíça Frédéric Sauser. Eterno viajante, foi autor de uma obra que reflecte a sua atracção pela aventura, e na qual sobressaem textos como La Prose du Transsibérien et de la petite Jehanne de France, L'Or, Moravagine, e as narrativas autobiográficas La Main coupée e Bourlinguer.
Poucos sabem muito dele e muitos o ignoram, apesar de ter colaborado na revista "Portugal Futurista", de ter traduzido enriquecidamente para francês "A Selva", de Ferreira de Castro, de ter passado por Portugal e, "malgré nous", apesar da tradução de algumas das suas mais importantes obras. Crítico, fundador de revistas, poeta e romancista, Blaise Cendrars viveu em São Petersburgo, Nova Iorque, Londres e na Suíça, visitou grande parte do mundo, combateu na Segunda Guerra Mundial sendo, enfim, um dos poetas mais cosmopolitas do nosso tempo. Há algum motivo para não o ler?
ID: 612609352
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Publicado 02 de maio de 2024
Blaise Cendrars - Rum
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