Profissional
Descrição
Gravura
Maria Beatriz (1940.2020)
Assinada, numerada e datada pela artista
Ano: 1969
Gravura – Sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses
Edição de 1200 exemplares
Dimensões: 25 x 15,5 cm
Mais informações, disponha.
Faço envios.
A relação de Maria Beatriz com as artes plásticas revela-se muito cedo na vida da artista. A própria artista associa essa sua ligação, por volta dos seus 12 anos, como forma de escape de uma relação difícil que mantinha com o pai. A sua fuga e resistência «foram os livros, a poesia e alguma música. Nessa idade a minha ligação à arte começou a ser muito positiva. Via a arte como uma coisa que podia dar apoio e, digamos, mudar a vida de uma pessoa. Portanto, muito nova, foi a minha escolha».*
Em 1965, foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian em Paris, até ao final da década, período durante o qual trabalhou com o pintor e impressor britânico Stanley William Hayter, no Atelier 17 (1966.68), como destaca a biografia da Galeria Ratton. A proximidade à Cinemateca Francesa e ao ateliê do pintor português Júlio Pomar foram sublinhados por Maria Beatriz, a par do Maio de 1968, que viveu.
À Holanda chegou definitivamente em 1970, onde recebeu o Prémio Estímulo, da Escola de Belas Artes, de Roterdão, na qual se diplomou em Pintura e Artes Gráficas. Mais tarde, reforçou a formação em Gravura, Serigrafia, Desenho e Pintura, na Academia Livre de Haia (1974.87 e 1988.1990).
nicialmente, trabalhou na Galeria Printshop, em Amesterdão, como impressora do britânico David Hockney e do norte-americano Jim Dine, expoentes da arte contemporânea e da pop art.
Em 1974, com um subsídio do ministério holandês da Cultura, viajou para o México. A partir de 1978, e nos 10 anos que se seguiram, Maria Beatriz teve continuamente o apoio do Estado holandês para as Belas Artes.
Maria Beatriz (1940.2020)
Assinada, numerada e datada pela artista
Ano: 1969
Gravura – Sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses
Edição de 1200 exemplares
Dimensões: 25 x 15,5 cm
Mais informações, disponha.
Faço envios.
A relação de Maria Beatriz com as artes plásticas revela-se muito cedo na vida da artista. A própria artista associa essa sua ligação, por volta dos seus 12 anos, como forma de escape de uma relação difícil que mantinha com o pai. A sua fuga e resistência «foram os livros, a poesia e alguma música. Nessa idade a minha ligação à arte começou a ser muito positiva. Via a arte como uma coisa que podia dar apoio e, digamos, mudar a vida de uma pessoa. Portanto, muito nova, foi a minha escolha».*
Em 1965, foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian em Paris, até ao final da década, período durante o qual trabalhou com o pintor e impressor britânico Stanley William Hayter, no Atelier 17 (1966.68), como destaca a biografia da Galeria Ratton. A proximidade à Cinemateca Francesa e ao ateliê do pintor português Júlio Pomar foram sublinhados por Maria Beatriz, a par do Maio de 1968, que viveu.
À Holanda chegou definitivamente em 1970, onde recebeu o Prémio Estímulo, da Escola de Belas Artes, de Roterdão, na qual se diplomou em Pintura e Artes Gráficas. Mais tarde, reforçou a formação em Gravura, Serigrafia, Desenho e Pintura, na Academia Livre de Haia (1974.87 e 1988.1990).
nicialmente, trabalhou na Galeria Printshop, em Amesterdão, como impressora do britânico David Hockney e do norte-americano Jim Dine, expoentes da arte contemporânea e da pop art.
Em 1974, com um subsídio do ministério holandês da Cultura, viajou para o México. A partir de 1978, e nos 10 anos que se seguiram, Maria Beatriz teve continuamente o apoio do Estado holandês para as Belas Artes.
ID: 653950542
Contactar anunciante
Publicado 24 de abril de 2024
Gravura de Maria Beatriz 1969 (S.C. Gravadores Portugueses)
45 €
Utilizador
Localização