Profissional
Tipo: Novelas
Descrição
O Amor e o Destino - João Grave
JOÃO José GRAVE, Escritor e Jornalista, nasceu em Vagos, a 11/07/1872, e faleceu no Porto, a 11/01/1934. Fez os Estudos Liceais em Aveiro e formou-se em Farmácia na Escola Médico-Cirúrgica do Porto. Foi Chefe de Redacção da Casa Editora Lello & Irmão e Director da Biblioteca Municipal do Porto.
Cultivou o Jornalismo desde o seu tempo de estudante como colaborador da “Província”, tendo chegado a chefiar a redacção do vespertino portuense “Diário da Tarde”.
Colaborou assiduamente no “Diário de Notícias” e em “O Século”, de Lisboa. No campo da ficção são de recordar os seu romances “Os Famintos”, (de 1903), “A Eterna Mentira”, (de 1904), “Gente Pobre”, de 1912, e “O Mutilado”, de 1919. Cultor do naturalismo, na esteira de E Zola, analisou as misérias sociais e as taras hereditárias, abrindo caminho ao romance social.
Obras principais: Os Famintos (1903); A Eterna Mentira (1904); O Último Fauno (1906); O Passado, Gente Pobre (1912); Jornada Romântica (1912); Reflorir, Reinado Trágico, A Inimiga, O Mutilado (1918); A Morte Vence, Vitória de Parsifal, Paixão e Morte da Infanta, Os Sacrificados, Os que Amam e os que Sofrem, Cruel Amor, Foguetes de Santo António, Gleba, Vida do Espírito (pensamentos); S. Frei Gil de Santarém, O Amor e o Destino (1924), Almas Inquietas, Memórias dos Dias Findos, Os Vivos e os Mortos (1925).
Livro quase centenário, em estado impecável, encadernado, de Livraria Chardron, de Lélo & Irmão, Lda editores, 1.ªedição de 1924, com 236 páginas.
PORTES GRÁTIS ou em mão na zona de Carcavelos.
JOÃO José GRAVE, Escritor e Jornalista, nasceu em Vagos, a 11/07/1872, e faleceu no Porto, a 11/01/1934. Fez os Estudos Liceais em Aveiro e formou-se em Farmácia na Escola Médico-Cirúrgica do Porto. Foi Chefe de Redacção da Casa Editora Lello & Irmão e Director da Biblioteca Municipal do Porto.
Cultivou o Jornalismo desde o seu tempo de estudante como colaborador da “Província”, tendo chegado a chefiar a redacção do vespertino portuense “Diário da Tarde”.
Colaborou assiduamente no “Diário de Notícias” e em “O Século”, de Lisboa. No campo da ficção são de recordar os seu romances “Os Famintos”, (de 1903), “A Eterna Mentira”, (de 1904), “Gente Pobre”, de 1912, e “O Mutilado”, de 1919. Cultor do naturalismo, na esteira de E Zola, analisou as misérias sociais e as taras hereditárias, abrindo caminho ao romance social.
Obras principais: Os Famintos (1903); A Eterna Mentira (1904); O Último Fauno (1906); O Passado, Gente Pobre (1912); Jornada Romântica (1912); Reflorir, Reinado Trágico, A Inimiga, O Mutilado (1918); A Morte Vence, Vitória de Parsifal, Paixão e Morte da Infanta, Os Sacrificados, Os que Amam e os que Sofrem, Cruel Amor, Foguetes de Santo António, Gleba, Vida do Espírito (pensamentos); S. Frei Gil de Santarém, O Amor e o Destino (1924), Almas Inquietas, Memórias dos Dias Findos, Os Vivos e os Mortos (1925).
Livro quase centenário, em estado impecável, encadernado, de Livraria Chardron, de Lélo & Irmão, Lda editores, 1.ªedição de 1924, com 236 páginas.
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Publicado 18 de abril de 2024
O Amor e o Destino - João Grave
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