Profissional
Tipo: Romance
Descrição
"O Coro dos Defuntos"
de António Tavares
2ª Edição de 2015
LEYA
214 Páginas
Vivem-se tempos de grandes avanços e convulsões: os estudantes manifestam-se nas ruas de Paris e, em Memphis, é assassinado o negro que tinha um sonho; transplanta-se um coração humano e o homem pisa a Lua; somam-se as baixas americanas no Vietname e a inseminação artificial dá os primeiros passos.
Porém, na pequena aldeia onde decorre a acção deste romance, os habitantes, profundamente ligados à natureza, preocupam-se sobretudo com a falta de chuva e as colheitas, a praga do míldio e a vindima; e na taberna - espécie de divã freudiano do lugar - é disso que falam, até porque os jornais que ali chegam são apenas os que embrulham as bogas do Júlio Peixeiro. E, mesmo assim, passam-se por ali coisas muito estranhas: uma velha prostituta é estrangulada, o suposto assassino some-se dentro de um penedo, a rapariga casta que colecciona santinhos sofre uma inesperada metamorfose, e a parteira, que também é bruxa, sonha com o ditador a cair da cadeira e vê crescer-lhe, qual hematoma, um enorme cravo vermelho dentro da cabeça.
Quando aparece o primeiro televisor, as gentes assistem a transformações que nem sempre conseguem interpretar.
---
António Tavares nasceu no Lobito, Angola, em 1960. Formou-se em Direito pela Universidade de Coimbra e é pós-graduado em Direito da Comunicação pela mesma universidade. Foi jornalista e autarca e atualmente é professor. Escreveu peças de teatro e ensaios. Como romancista, foi finalista do Prémio LeYa e do Prémio Literário Fernando Namora com As Palavras Que Me Deverão Guiar Um Dia, venceu o Prémio LeYa em 2015 com O Coro dos Defuntos, o seu romance Todos os Dias Morrem Deuses recebeu uma menção honrosa no Prémio Literário Alves Redol e publicou ainda o romance Homens de Pó.
ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
de António Tavares
2ª Edição de 2015
LEYA
214 Páginas
Vivem-se tempos de grandes avanços e convulsões: os estudantes manifestam-se nas ruas de Paris e, em Memphis, é assassinado o negro que tinha um sonho; transplanta-se um coração humano e o homem pisa a Lua; somam-se as baixas americanas no Vietname e a inseminação artificial dá os primeiros passos.
Porém, na pequena aldeia onde decorre a acção deste romance, os habitantes, profundamente ligados à natureza, preocupam-se sobretudo com a falta de chuva e as colheitas, a praga do míldio e a vindima; e na taberna - espécie de divã freudiano do lugar - é disso que falam, até porque os jornais que ali chegam são apenas os que embrulham as bogas do Júlio Peixeiro. E, mesmo assim, passam-se por ali coisas muito estranhas: uma velha prostituta é estrangulada, o suposto assassino some-se dentro de um penedo, a rapariga casta que colecciona santinhos sofre uma inesperada metamorfose, e a parteira, que também é bruxa, sonha com o ditador a cair da cadeira e vê crescer-lhe, qual hematoma, um enorme cravo vermelho dentro da cabeça.
Quando aparece o primeiro televisor, as gentes assistem a transformações que nem sempre conseguem interpretar.
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António Tavares nasceu no Lobito, Angola, em 1960. Formou-se em Direito pela Universidade de Coimbra e é pós-graduado em Direito da Comunicação pela mesma universidade. Foi jornalista e autarca e atualmente é professor. Escreveu peças de teatro e ensaios. Como romancista, foi finalista do Prémio LeYa e do Prémio Literário Fernando Namora com As Palavras Que Me Deverão Guiar Um Dia, venceu o Prémio LeYa em 2015 com O Coro dos Defuntos, o seu romance Todos os Dias Morrem Deuses recebeu uma menção honrosa no Prémio Literário Alves Redol e publicou ainda o romance Homens de Pó.
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Publicado 03 de maio de 2024
"O Coro dos Defuntos" de António Tavares - 2ª Edição de 2015
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