Depois de serem salvos no deserto, Amélia Peabody e a família são levados para uma cidade perdida, onde os costumes dos antigos egípcios foram resgatados para os tempos modernos.
Uma visita inesperada, uma estranha mensagem, um assassínio misterioso... altamente premonitório e, contudo, nada parece acontecer.
Com alguns contratempos, são feitos os habituais preparativos para as escavações de Inverno, desta vez no Sudão. Tudo parece decorrer dentro da normalidade, embora com alguns episódios estranhos envolvendo Ramsés. Um enigmático nativo e um desfalecente aristocrata ditam os destinos dos Emerson, que se vêem involuntariamente arrastados para uma busca incerta por um explorador e a sua noiva desaparecidos há uma dezena de anos.
A busca parece votada à perdição. O mapa que seguem é uma incógnita, os camelos caem sinistramente pelo caminho e, por fim, os homens que os acompanham desertam
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-Jack Howard, um arqueólogo com uma teoria especial sobre a localização da Ilha lendária, que já tantos tinham tentado localizar em vão, durante uma pesquisa submarina no Mediterrâneo tem a inacreditável sorte de encontrar um navio naufragado, onde abundam vestígios que remontam tão longe no passado como a quinze mil anos a.C. Entre a abundância dos tesouros resgatados encontra-se um maravilhoso disco de ouro delicadamente gravado com inscrições. Exaltado, Howard compreende que aquele disco misterioso pode ser exactamente a chave que lhe abrirá as portas da cidade perdida. Assim começa esta aventura que certamente fascinará o leitor tanto pelas descrições de uma civilização grandiosa e extraordinariamente avançada, como o empolgará pela inesperada intensidade da acção que desencadeia.

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