Profissional
Tipo: Portugal
Descrição
Não Se Fez Justiça (Caso do Capitão Andrade da Silva)
de Xencora Camotim e António Goucha
Livro com dedicatória do Capitão Andrade da Silva
(Caso do Capitão Andrade da Silva) . Peças do processo n 142/M/76 do 3 Tribunal Militar Territorial de Lisboa .
Edição do autor de 1979 com 314 de capa mole .
Estado de conservação - Capa: 4/5 Novo
Presença no mercado: esgotado / muito raro
Envio pelos CTT para todo o País após pagamento por T.B ou MB Way, e envio em correio editorial, convenientemente embalado.
Acresce os portes de envio em correio editorial.
António Goucha Soares
Em 1950 entrou para a Faculdade de Direito de Lisboa onde se licenciou em 1955, em regime de aluno voluntário, expressão então usada para designar os estudantes trabalhadores. Cedo iniciou a sua militância cívica e política, que iria ser uma marca da forma persistente e corajosa como exerceu a cidadania. Goucha Soares integrou-se na Resistência contra o regime do Estado Novo, desde a campanha eleitoral do General Humberto Delgado (1958), em que se envolveu, até ao Movimento da Oposição CDE, de 1969 a 1973, em que militou activamente.
Defesa dos presos políticos
Advogado durante várias décadas, o seu nome ficou ligado à defesa de numerosos presos políticos. [A defesa dos presos políticos nos Tribunais Plenários durante a ditadura do Estado Novo era uma causa generosa e arriscada, a que nem todos se entregavam. Goucha Soares nunca se escusou e fê-lo com enorme desvelo].
Após o 25 de Abril de 1974, foi candidato a deputado nas primeiras eleições, para a Assembleia Constituinte, pelo MDP/CDE, e foi dirigente deste partido político até ao início da década de 80. Abandonou a sua direcção (juntamente com outros dirigentes), por discordar de que concorresse às eleições coligado com o PCP na APU.
Retirado do site: jornaltornado
de Xencora Camotim e António Goucha
Livro com dedicatória do Capitão Andrade da Silva
(Caso do Capitão Andrade da Silva) . Peças do processo n 142/M/76 do 3 Tribunal Militar Territorial de Lisboa .
Edição do autor de 1979 com 314 de capa mole .
Estado de conservação - Capa: 4/5 Novo
Presença no mercado: esgotado / muito raro
Envio pelos CTT para todo o País após pagamento por T.B ou MB Way, e envio em correio editorial, convenientemente embalado.
Acresce os portes de envio em correio editorial.
António Goucha Soares
Em 1950 entrou para a Faculdade de Direito de Lisboa onde se licenciou em 1955, em regime de aluno voluntário, expressão então usada para designar os estudantes trabalhadores. Cedo iniciou a sua militância cívica e política, que iria ser uma marca da forma persistente e corajosa como exerceu a cidadania. Goucha Soares integrou-se na Resistência contra o regime do Estado Novo, desde a campanha eleitoral do General Humberto Delgado (1958), em que se envolveu, até ao Movimento da Oposição CDE, de 1969 a 1973, em que militou activamente.
Defesa dos presos políticos
Advogado durante várias décadas, o seu nome ficou ligado à defesa de numerosos presos políticos. [A defesa dos presos políticos nos Tribunais Plenários durante a ditadura do Estado Novo era uma causa generosa e arriscada, a que nem todos se entregavam. Goucha Soares nunca se escusou e fê-lo com enorme desvelo].
Após o 25 de Abril de 1974, foi candidato a deputado nas primeiras eleições, para a Assembleia Constituinte, pelo MDP/CDE, e foi dirigente deste partido político até ao início da década de 80. Abandonou a sua direcção (juntamente com outros dirigentes), por discordar de que concorresse às eleições coligado com o PCP na APU.
Retirado do site: jornaltornado
ID: 599530922
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