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Rio Janeiro séc 17, de Vivaldo Coaracy (VÁRIOS).
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Descrição

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Livros sobre o Rio de Janeiro nos seus primordios, são extremamente úteis para quem quer saber como os portugueses "criaram" com base nos seus "engenhos", um país multi cultural, um segundo Portugal.
Rio de Janeiro era a capital do império em terras de Vera Cruz., em finais do séc. XVI foram distribuidas terras (lei das Sesmarias) e a cidade nunca mais parou de crescer!
Muito interessantes, extremamente didácticos

Livro: 12€
-Memórias da cidade do Rio de Janeiro, de Vivaldo Coaracy.
2. edição revista e aumentada.
Com louvações em poesia de Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade.
Introdução do professor Honório Rodrigues.
Edição Livraria José Olympio, 1965.
Tem 559 páginas, capa branca e sobrecapa.
Com 200 ilustraçoes.
Coleção Rio 4 Séculos.
Dimensão: 16cm X 24 cm.
Sinopse
Basicamente começa com a descoberta do Brasil, toda a sua história até à inauguração do Cristo do corcovado, em 1931. De grande rigor histórico, as fontes bibliograficas são inesgotáveis.
*Obra excepcional para estudiosos, ou para leigos, extremamente completa e fidedigna.
*EXEMPLAR EM EXCELENTE ESTADO

Livro: 12€
-O RIO DE JANEIRO NO SÉCULO 17, de Vivaldo Coaracy.
Prefácio de Francisco de Assis Barbosa.
2. edição revista e aumentada.
Edição Livraria José Olympio, 1965.
Tem 269 páginas.
Ilustrado com 43 mapas.
Desenhos e ornatos de Luís Jardim.
Coleção Rio 4 Séculos.
Dimensão: 16cm X 24 cm.
Sinopse
O Rio de Janeiro no Século XVII - Raízes e Trajetória' retrata um período de ascensão da cidade do Rio de Janeiro, após o Descobrimento do Brasil, pelos portugueses, em 1500. A obra conta com prefácio da historiadora Renata Santos e ilustrações a bico de pena. O livro espelha aspectos da época, revela costumes e ocupações da gente daquele tempo, e mostra certos hábitos. O autor também entremeia os acontecimentos históricos da cidade com aspectos do desenvolvimento urbano, a relação com os espaços das festas, a presença das doenças, as manifestações dos costumes e das tradições.
*Obra excepcional para estudiosos, ou para leigos, extremamente completa e fidedigna.
*EXEMPLAR EM BOM ESTADO

Livro: 5€
-A Cidade do Rio de Janeiro e Sua Dúvidas, de Carlos Xavier Paes Barreto.
Edicao Aurora.
1 edição, 1959.
Tem 230 páginas, proficuamente ilustradas.
*EXEMPLAR EM BOM ESTADO.

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TAMBÉM VENDO: 20€
-DIRECTORIO, QUE SE DEVE OBSERVAR
Nas Povoações dos Indios
do
Pará e Maranhão
Em quanto Sua Magestade não mandar o contrario.
LISBOA,
Na Officina de Miguel Rodrigues, 1758.
Tem 41 páginas, tem uma capa cartonada de proteção.
Dimensão 30 cm x 20 cm.

As mudanças implementadas pelo governo do Marquês de Pombal, ministro do Rei D. José I, em relação às populações indígenas no Brasil foi concretizada no documento intitulado: Directório que se deve observar nas povoações de índios do Pará e Maranhão enquanto Sua Majestade não mandar o contrário, de 1757, mais conhecido como Diretório dos Índios.
As transformações descritas pelo Diretório davam continuidade a outras duas leis de 1755!
A primeira restituía a liberdade aos índios e a segunda retirava aos missionários o poder temporal sobre as aldeias. Essas leis já conferiam o tom que teria o Diretório, diminuindo o poder dos religiosos sobre os índios, principalmente os Jesuitas (seriam expulsos em 1759 de portugal para o brasil, ou mortos como aconteceu ao padre italino, Malagrida).
Desta forma promovia mudanças nas relações entre índios e não índios, tirando o poder aos missionários católicos. De acordo com a política pombalina, as aldeias deveriam ser transformadas em vilas e lugares com nomes portugueses administrados por um governo civil. As ações descritas pelos artigos do Diretório deixam claro o objetivo "assimilacionista" ao incentivar à presença de não índios nas aldeias, os casamentos inter étnicos e a abolição dos costumes indígenas, de maneira a transformar esses grupos em vassalos do rei de Portugal sem distinção em relação aos demais.
Em 1758, o Diretório dos Índios foi estendido ao resto do Brasil (foram feitas na mesma tipografia em Lisboa 3 edições, esta foi a última).
Dom Sebastião José de Carvalho e Melllo (Marquês de Pombal), maçonico, volteriano por convicção, homem do progresso e do iluminismo, muito inteligente e sem escrúpulos quando queria obter o que almejava, não suportava o poder e os conceitos da igreja, raiva ainda mais intensificada quando a mesma afirmou que o terramoto de 1755 tinha sido um castigo do divino em vez de uma catastrofe natural.
FAC SIMILE em tudo igual ao documento original (a mesma grafia, o mesmo tamanho).
Editado por a Biblioteca Identidades do Rio, com o título:
Documentos Lusíadas II

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ID: 647131837

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Carlos Lopes

No OLX desde julho de 2013

Esteve online ontem às 18:24

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Publicado 10 de maio de 2024

Rio Janeiro séc 17, de Vivaldo Coaracy (VÁRIOS).

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