Particular
Tipo: África
Descrição
AREIAS DE PORTUGAL
Em que se contam alguns cativeiros de almas e outros casos de África.
Á memória de Bernardino Rodrigues,o Moita, que na perda de Mossamedes em que era fogueiro deu a vida por três vidas:
Emílio de Carvalho, proto-mártir da aviação Angolana e do Tenente Morais Sarmento, leal português assassinado impunemente por maus portugueses de Loanda
Hipólito Raposo
Livraria Civilização Editora. Porto. 1935.
Páginas: 233
Dimensões:190x120 mm.
Exemplar em bom estado, integro, sem rasgos. Pequenas manchas de humidade nas folhas inciais.
PREÇO: 14.00€
PORTES DE ENVIO INCLUÍDOS, em Correio Normal/Editorial, válido enquanto esta modalidade for acessível a particulares.
Envio em Correio Registado acresce a taxa em vigor.
PRÉ-PAGAMENTO:
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Entrego em mão em Coimbra
Hipólito Raposo,advogado, escritor, historiador e político, natural de S. Vicente da Beira, foi um dos mais destacados dirigentes do Integralismo Lusitano.
Começou a sua carreira profissional como professor no Liceu Passos Manuel e no Conservatório de Lisboa.
Em 1919, era director do jornal A Monarquia quando desempenhou destacado papel no pronunciamento monárquico de Monsanto, vindo a ser demitido de todos os cargos públicos e a cumprir pena de prisão em S. Julião da Barra (1920).
Exerceu advocacia em Angola (1922-23).
Reintegrado como professor no Conservatório (1926), defendeu a recusa de colaboração dos monárquicos à União Nacional (Partido Único) e ao regime do "Estado Novo", acabando por ser de novo demitido de todos os cargos públicos, e deportado para os Açores, na sequência da virulenta denuncia da "Salazarquia" que fez no livro Amar e Servir (1940).
Subscreveu a reactualização doutrinária integralista Portugal restaurado pela Monarquia (1950).
Da sua produção como escritor integralista, merece destaque o ensaio que escreveu acerca da distinta matriz doutrinária do Integralismo Lusitano e do nacionalismo francês da Action française (Dois nacionalismos, 1929), bem como a conferência A Reconquista das Liberdades (1930), onde sintetizou o programa político do Integralismo Lusitano e procurou desfazer a miragem de messianismo salazarista que se anunciava.
Outras obras: Sentido do Humanismo, 1914; Aula Régia, 1936; Pátria Morena, 1937; Direito e Doutores na Sucessão Filipina, 1938; Mulheres na Conquista e Navegação, 1938; D. Luísa de Gusmão, 1947; Folhas do Meu Cadastro, 1º Volume 1940, Idem, 2º Volume (, 1986.
José Manuel Quintas
Em que se contam alguns cativeiros de almas e outros casos de África.
Á memória de Bernardino Rodrigues,o Moita, que na perda de Mossamedes em que era fogueiro deu a vida por três vidas:
Emílio de Carvalho, proto-mártir da aviação Angolana e do Tenente Morais Sarmento, leal português assassinado impunemente por maus portugueses de Loanda
Hipólito Raposo
Livraria Civilização Editora. Porto. 1935.
Páginas: 233
Dimensões:190x120 mm.
Exemplar em bom estado, integro, sem rasgos. Pequenas manchas de humidade nas folhas inciais.
PREÇO: 14.00€
PORTES DE ENVIO INCLUÍDOS, em Correio Normal/Editorial, válido enquanto esta modalidade for acessível a particulares.
Envio em Correio Registado acresce a taxa em vigor.
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Entrego em mão em Coimbra
Hipólito Raposo,advogado, escritor, historiador e político, natural de S. Vicente da Beira, foi um dos mais destacados dirigentes do Integralismo Lusitano.
Começou a sua carreira profissional como professor no Liceu Passos Manuel e no Conservatório de Lisboa.
Em 1919, era director do jornal A Monarquia quando desempenhou destacado papel no pronunciamento monárquico de Monsanto, vindo a ser demitido de todos os cargos públicos e a cumprir pena de prisão em S. Julião da Barra (1920).
Exerceu advocacia em Angola (1922-23).
Reintegrado como professor no Conservatório (1926), defendeu a recusa de colaboração dos monárquicos à União Nacional (Partido Único) e ao regime do "Estado Novo", acabando por ser de novo demitido de todos os cargos públicos, e deportado para os Açores, na sequência da virulenta denuncia da "Salazarquia" que fez no livro Amar e Servir (1940).
Subscreveu a reactualização doutrinária integralista Portugal restaurado pela Monarquia (1950).
Da sua produção como escritor integralista, merece destaque o ensaio que escreveu acerca da distinta matriz doutrinária do Integralismo Lusitano e do nacionalismo francês da Action française (Dois nacionalismos, 1929), bem como a conferência A Reconquista das Liberdades (1930), onde sintetizou o programa político do Integralismo Lusitano e procurou desfazer a miragem de messianismo salazarista que se anunciava.
Outras obras: Sentido do Humanismo, 1914; Aula Régia, 1936; Pátria Morena, 1937; Direito e Doutores na Sucessão Filipina, 1938; Mulheres na Conquista e Navegação, 1938; D. Luísa de Gusmão, 1947; Folhas do Meu Cadastro, 1º Volume 1940, Idem, 2º Volume (, 1986.
José Manuel Quintas
ID: 640000968
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Publicado 12 de junho de 2024
AREIAS DE PORTUGAL cativeiros de almas e outros casos de África.
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