"O Homem Precário e a Literatura"
de André Malraux

Tradução de António Tavares-Teles

1ª Edição de 1978
Edições António Ramos
242 Páginas

O Homme Precaire é a literatura que La Métamorphose des dieux é aux beaux-arts. Malraux propõe aplicar à literatura a périodização da história da arte que está disponível para o renomado notre expérience des uvres: um première période de figuration of surnaturel invisible, objet de prière and dévotion; um luxo, a partir da Renascença, a cor da moldura, o cartão de visita para o representante do mundo, para os nomes mais apreciados e a ilusão; mais mais essa ilusão é a pousada, além de ocultar o criador, que, em um período de tempo típico e se transformar em uma ruptura iniciada por Manet, devor désormais l'essentiel. Aplicado à literatura, com tripartição em bulevre notre conception. A ficção é a noção que permeia o respeito distinto dos momentos de tropa. Ele é, para um nome de usuário exclusivo, uma experiência maior: parceira que não faz parte da procuração, ou seja, um dos horários mais importantes do mundo, o porte mais o lombo, é um desvio simples.

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